Nossa prioridade é simples: ajudar seu corpo a ficar mais calmo.

 

A Immune pensa fórmulas para reduzir a carga tóxica inflamatória evitável do dia a dia, respeitando o eixo intestino–imunidade. Queremos que a sua rotina de cuidados não some ruídos para o organismo que precisa se equilibrar — independentemente de onde você esteja na sua jornada de cuidado e saúde. Não atrapalhar a sua remissão nem competir com o seu tratamento e sua condição de saúde é essencial para nós.

 

Por que olhar para os cosméticos?


Produtos pessoais são uma fonte contínua de exposição a certas classes de substâncias (fragrâncias, conservantes, filtros, antimicrobianos, corantes). Estudos de intervenção mostram que trocar esses itens por versões limpas e sem toxinas derruba biomarcadores de exposição em poucos dias, indicando que o uso diário contribui de forma relevante para a carga corporal e a bioacumulação. Em pessoas suscetíveis, a literatura descreve que alterações da microbiota e das tight junctions (hiperpermeabilidade intestinal, o chamado leaky gut) podem aumentar o “barulho” imunológico — por isso, reduzir o que é evitável é uma escolha prudente.

 

Nossas fórmulas não contêm substâncias reconhecidas como nocivas ao organismo, como petrolatos (derivados de petróleo usados como base de muitos cosméticos), parabenos (conservantes associados a potenciais efeitos endócrinos), metais pesados (como chumbo e mercúrio, que podem se acumular no corpo ao longo do tempo) e outros ingredientes questionáveis.

 

Esses componentes, embora ainda encontrados em diversos produtos de higiene e beleza no mercado, têm histórico de preocupação regulatória e científica. Por isso, nossa escolha é não incluí-los, seguindo o princípio de prudência e alinhamento com referências de órgãos de saúde e regulação, como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a União Europeia e a Sociedade Brasileira de Pediatria.

 

Nota responsável (Brasil): cosméticos não têm alegação terapêutica. Nosso compromisso é transparência e redução de carga evitável, para que você e seu time de saúde conduzam o que trata de fato a condição autoimune ou inflamatória.

 

 

Referências essenciais:

  • Fasano A. Revisões sobre barreira intestinal/zonulina e hiperpermeabilidade.
  • Harley KG et al., EHP (HERMOSA): intervenção mostrando queda rápida de biomarcadores ao trocar cosméticos.
  • NASEM 2022: PFAS e menor resposta vacinal (imunotoxicidade) + orientações clínicas.
  • Evidência experimental sobre triclosan e microbiota/colite.
  • União Europeia 2023/1545: ampliação da rotulagem de alérgenos de fragrância.
  • União Europeia 2016/1198: banimento de MI em leave-on.
  • ANVISA (RDC 752/2022): enquadramento regulatório e vedação de alegações terapêuticas para cosméticos.
  • Myers, Amy. The Autoimmune Solution. HarperOne, 2015 — autora descreve o cenário atual de “epidemia de autoimunidade”.
  • SBP, 2025
  • Anvisa, RDC 752/202
  • Regulamento (CE) nº 1223/2009 – UE.